terça-feira, 30 de novembro de 2010

3 maneiras de instalar o Ubuntu através de uma Pen USB

Instalar ubuntu através de uma penUtilizar uma pen para instalar o Ubuntu é uma ideia cheia de benefícios: para além da instalação ser muito mais rápida, não estraga um CD, poupando dinheiro e ajudando o ambiente! Como não existe uma maneira simples de tornar uma pen num dispositivo de arranque, tal como acontece com os CDs, neste artigo apresento várias soluções que permitem tornar a sua pen USB num dispositivo de arranque capaz de instalar o Ubuntu no seu computador e no dos seus amigos!
Existe várias maneiras de transformar uma pen num instalador de Ubuntu. Por isso, explicarei algumas delas e o utilizador deverá escolher a que mais lhe convém. O meu conselho é utilizar o programa UNetbootin pelas excelentes recomendações que recebe por todo mundo e por ser um programa que funciona tanto em Windows como em Ubuntu.
Pen pronta a ser utilizada como instalador do Ubuntu
Antes de mais, para utilizadores do Windows, também existe uma maneira de fazer este processo. Para esses, devem ver a última secção deste artigo.
Para além desta nota, também é necessário avisar que este processo pode não funcionar no seu computador. Existe casos em que mesmo configurando a BIOS do computador para arrancar por dispositivos de armazenamento por USB, este não arranca. Nesses casos o melhor é gravar o Ubuntu num CD e arrancar pelo CD-Rom que certamente funcionará!

Pré-requisitos

Tipo de ficheiros da pen USB

O primeiro requisito necessário para este procedimento é ter a pen com sistema de ficheirofat32. Só através deste sistema de ficheiros é que é possível criar uma pen de arranque. Para além disso, convém, também, que a pen esteja vazia, para evitar eventuais problemas com ficheiros que lá estejam.
Sistema de ficheiros de uma pen em fat32

Imagem do Ubuntu

Como é óbvio, se precisa de pôr o instalador do Ubuntu numa pen, precisa de fazer download do próprio instalador. Ora, estes procedimentos tem um funcionamento muito simples que se resume a passar a imagem do CD do Ubuntu para a pen, transformando-a numa pen de arranque. Deste modo, precisa de fazer download do ficheiro .iso (imagem do CD do Ubuntu), que pode ser encontrado nesta página (página oficial do Ubuntu com a última versão estável):
A fazer download do ficheiro iso do Ubuntu

BIOS configurada para arrancar por pens USB

Para utilizar este método de instalação, precisa de avisar o seu computador que é necessário arrancar o sistema pela pen USB. No caso do seu computador ser muito antigo é possível que não tenha a opção de arrancar por dispositivos USB. Como aceder à BIOS e configurar o arranque depende de marca para marca da motherboard e mesmo do modelo, este artigo não irá abordar essa questão tão basta. No entanto, apresento dois links muito importantes no caso de ter dúvidas relativamente a esta matéria:
A modificar o arranque na BIOS

1. Criador de disco de arranque USB padrão do Ubuntu

Desde o Ubuntu Intrepid Ibex (Ubuntu 8.10) que existe uma aplicação que vem instalada por padrão que permite criar pens que arrancam com o Ubuntu. Por isso, se tem esse Ubuntu ou um mais actual, poderá transformar a sua pen num instalador do Ubuntu sem ter de instalar nenhum programa adicional. Para tal basta abrir o “Criador de disco de arranque USB” que se encontra em Sistema→Administração→Criador de disco de arranque USB.
A abrir criador de pens padrao do ubuntu
Depois de ter aplicação aberta, clique no botão “Outro…” e, na nova janela, procure e seleccione a imagem do ubuntu (ficheiro .iso) que fez download.
A adicionar imagem do ubuntu
De seguida seleccione a pen a transformar num dispositivo de arranque.
A seleccionar pen a transformar
Clique no botão “Criar disco de arranque” e espere até o processo terminar. Depois basta reiniciar o computador e ele, automaticamente, irá arrancar pela pen USB.
Criar disco de arranque!

2. Criar a pen USB de arranque através do UNetbootin

UNetbootin é um programa que permite criar pens de arranque para instalar sistemas operativos Linux. Permite, inclusive fazer download e instalar na pen de uma forma completamente automática. Por ser um programa bastante completo, recomendo-o como programa a utilizar para criar pens de arranque.
Apesar de o UNetbootin permitir fazer download automaticamente, sem ser preciso buscar o ficheiro .iso, neste artigo, explico como criar uma pen de arranque através do ficheiro .iso, pois torna o artigo mais abrangente, visto que o UNetbootin não inclui versões ainda em desenvolvimento das várias distribuições existentes.
Assim, comece por instalar o UNetbootin clicando aqui ou escreva o seguinte no terminal:
sudo apt-get install unetbootin

Depois de ter o programa instalado, abra-o através do Menu Principal do Ubuntu, emAplicações→Ferramentas→UNetbootin.
A abrir o UNetbootin
No UNetbootin, seleccione a opção “Imagem” e clique no respectivo a essa opção para procurar o ficheiro .iso.
A seleccionar modo e ficheiro ISO
De seguida, seleccione a pen a transformar e clique no botão “OK”.
A transformar pen

3.Criar uma pen de arranque pelo Windows

Para criar uma pen de arranque para instalar o Ubuntu, através do sistema operativo Windows, faça download do UNetbootin clicando no botão a seguir:
Clique para fazer download!
De seguida, dê duplo clique para abrir a aplicação, seleccione a imagem do CD e a pen a gravar e clique em “OK”. O processo é exactamente igual ao processo explicado acima doUNetbootin para o Ubuntu, por isso, se tiver alguma dúvida veja acima o processo descrito pormenorizadamente.
UNetbootinnnnn no windows

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Erro ao tentar atualizar o McAfee

Se após a instalação do Anti-vírus McAfee a atualização não funcionar, siga os passos abaixo:

No Iniciar | Executar digite: dcomcnfg
Selecione: Serviços de Componentes | Computadores | Meu computador
Selecione Config. DCOM
Clique em Não se aparecer algumas caixas de diálogo. 
Selecione Serviços Framework (ou Framework Services)
Clique com o botão direito do mouse em Serviços Framework e a seguir clique em "Propriedades"

Na janela que aparece selecione a guia "Segurança" e altere a "Permissões de Inicialização" para "Usar Padrão".
Clique em "Aplicar"

No Iniciar novamente | Executar e digite: regsvr32.exe %windir%\system32\ole32.dll

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Shell Script Profissional

O que é shell?

Por: Aurélio Marinho Jargas

Shell é a linha de comando do Linux (e UNIX). É o shell quem interpreta a linha de comandos digitada pelo usuário no terminal e chama os programas desejados. Lê-se "xéu", como em "meu deu du xéu" :)

Além de executar comandos do sistema, o shell também tem seus próprios comandos, como IF, FOR e WHILE, e também possui variáveis e funções. Tudo isso para tornar um pouco mais "esperta" e flexível essas chamadas de comandos feitas pelo usuário.

Como estas são as características de uma linguagem de programação, o shell é uma ferramenta muito poderosa para desenvolver scripts e programinhas rápidos para automatizar tarefas do dia-a-dia.

Para os que vêm do mundo MSDOS, pense no shell como um Batch (dos arquivos .BAT). O shell é como um Batch (muito) melhorado.

Mas não se engane, o shell não é um brinquedo.

Assim como serve para fazer scripts de 5 ou 10 linhas, ele é versátil e completo o suficiente para que GRANDES programas sejam feitos nele. A interação natural com o sistema operacional e seus programas multiplica os poderes do shell.

Interfaces interativas com o usuário, programas de cálculos, CGI, instaladores de software, manipulação de banco de dados, rotinas de backup, tudo isso pode ser feito em shell!

Quer exemplos? Dê um file /usr/bin/* | grep shell aí no seu Linux para ver como o shell já faz parte de sua vida.

Acesse o guia completo em: http://aurelio.net/shell/

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Criando / Alterando apelidos de comandos no Linux

Talvez você já tenha enfrentado a seguinte situação, você digita um comando com suas opções esperando que ele faça exatamente o que diz no manual, mas ao invés de fazer o que a sintaxe diz, parece que as opções são ignoradas.

Isso acontece quando um comando possui um apelido e suas opções pré-definidas no /root, mais especificamente em um arquivo chamado .bashrc. Dentro deste arquivo existem apelidos para os comandos de forma que sempre faça o que foi definido. Veja o exemplo abaixo:


[root@localhost ~]# cat ~/.bashrc
# .bashrc
# User specific aliases and functions
alias rm=’rm -i’
alias cp=’cp -i’
alias mv=’mv -i’
Podemos ver que os comandos rm, cp e mv estão com a opção -i forçada, isso faz com que sempre seja solicitado confirmação ao executar estes comandos, mesmo se você for ROOT e mesmo se você utilizar alguma flag que force a execução do comando.

Colocando a linha do comando cp como comentário a confirmação forçada deixará de existir:
#alias cp=’cp -i’
Feito isso, é necessário entrar novamente no sistema como root e os apelidos serão recarregados. O comando a seguir pode ser utilizado para atualizar uma estrutura de pastas, ou seja copiar um material novo para uma estrutura já existente, descendo nível a nível entre as pastas.

[root@linux]# cp -prf /tmp/novaspastas/* /pastasexistentes/

As opções usadas no comando são:
-p = preserva permissões, data e hora
-r = cópia recursiva
-f = força a cópia sem pedir confirmação (antes ignorada pelo apelido do comando)

Após a cópia, tudo que estiver no /tmp/novaspastas pode ser removido conforme abaixo:

[root@linux]# rm -rf /tmp/novaspastas/*


Até a próxima.

Recuperando a senha de ROOT no Linux

Para quem é novo no mundo Linux, gostaria de dizer que não é preciso entrar em pânico se por um acaso você esquecer sua senha de ROOT. O procedimento a seguir o ajudará facilmente a trocar sua senha de ROOT pelo console e evitar que você formate novamente seu computador.


Este procedimento foi testado no slackware 13 & slackware 13.1.
1. Inicie o sistema e selecione a opção normal de inicialização do Linux. Uma vez selecionada, pressione TAB para abrir a tela “Boot Options”, e então digite:
“init=/bin/bash” se você estiver utilizando o GRUB Boot loader
“linux init=/bin/bash” se você estiver utilizando o LILO Boot Loader
Este procedimento fará com que o sistema pare no prompt de comando antes que o modo de usuário seja carregado e possui o ponto de montagem do sistema "/" montado.
Agora, remonte o "/" na opção de leitura e escrita conforme segue:
# mount -o remount,rw /
Agora, simplesmente digite o comando passwd e confirme para inserir a nova senha:
# passwdChanging password for root
New Password:
Reenter New Password:
Password changed
Reinicie o sistema e você terá acesso ao ROOT novamente.
# reboot
Espero que os ajude.

Fonte: http://www.susegeek.com/general/how-to-resetrecover-the-root-password-in-opensuse/

Falta NTLDR

Autor: Michel Kurz Zanuz

Se você tentou ligar seu computador e se deparou com a mensagem: "Falta NTLDR", você tem uma chance de recuperar seu sistema seguindo os procedimentos abaixo:

Insira o CD de instalação do Windows XP e entre como se fosse instalar mas escolha a opção R para reparar.
Deve ser pedido o número da partição onde está o Windows (geralmente 1), depois a senha de administrador (caso tenha colocado uma) e digite:

COPY X:\i386\NTLDR C\:

COPY X:\i386\NTDETECT.COM C:\

Pronto, é só você reinicializar seu sistema.

Obs.: X se refere a letra de seu drive de CD.

Exportando configurações do GPedit no Windows XP

Para quem precisa aplicar várias configurações de segurança em máquinas Windows, uma alternativa é exportar as configurações do primeiro computador que for configurado da seguinte forma: 

Clique em Iniciar - Executar - e digite a linha abaixo e clique em OK:
%systemroot%\system32\grouppolicy\
Você vai encontrar 02 pastas: machine e user

Clique nas duas pastas e você vai ter acesso as Diretivas a serem aplicadas no computador e a serem aplicadas aos usuários.
Copie para a mesma pasta de um outro computador destino.

Depois:

Clique em Iniciar - Executar - e digite: gpupdate / force

Pronto, as diretivas locais aplicadas no computador origem já estão funcionando no computador destino.

Obs.: Este procedimento foi realizado em máquinas com Windows XP Sp2 e Sp3.

Impossibilidade de fazer login no Swat como root

Red Hat Enterprise Linux AS release 4 (Nahant Update 6)
Linux Kernel 2.6.9-67.ELsmp #1 SMP Wed Nov 7 13:56:44 EST 2007 x86_64 x86_64 x86_64 GNU/Linux

Caso você esteja enfrentando problemas ao tentar acessar o configurador do samba via web (Swat) do Linux, faça o procedimento abaixo:
Verifique em /etc/pam.d/samba e modifique onde aparece /lib/security/pam_stack.so para pam_stack.so.
Obs.: Esta alteração precisa ser feita nas duas linhas.

Antes da alteração:
# more  /etc/pam.d/samba
   auth required /lib/security/pam_stack.so service=system-auth
   account required /lib/security/pam_stack.so service=system-auth

Após a alteração:
# more /etc/pam.d/samba
   auth required pam_stack.so service=system-auth
   account required pam_stack.so service=system-auth

Configurando horário de verão no Linux


Autor: Levi Leopoldino Alves 
Data de Publicação: 01 de Outubro de 2006
Adaptação: Scientia consorti em 10/11/2010
Red Hat Enterprise Linux AS release 4 (Nahant Update 6)
Linux Kernel 2.6.9-67.ELsmp #1 SMP Wed Nov 7 13:56:44 EST 2007 x86_64 x86_64 x86_64 GNU/Linux
Primeiramente devemos criar um arquivo chamado horario_verao.zic
#touch /tmp/horario_verao.zic

Agora vamos inserir as seguintes informações, separando os blocos com um espaço (clique na barra de espaço somente uma vez)
#Conteúdo do aruivo horario_verao.zic
  Rule Brazil 2010 only - Oct 17 00:00 1 D
  Rule Brazil 2011 only - Feb 20 00:00 0 S  

  Zone Brazil/East -3:00 Brazil BR%sT
  #Fim do arquivo
Agora vamos salvar o arquivo.
Agora vamos dizer o que isso tudo quer dizer:
Rule =
  Brazil = Nome da regra a ser criada.
  2010 = Ano em que a regra será executada.
  Only = Será executado somente esta vez (depois deste parametro vem um (-) isto memso. 
  Oct = O nome do mês. 
  17= O dia do mês. 
  00:00 = Horário em que a mudança será feita
  1 = Especifica quanto tempo será adicionádo ao relógio, neste caso uma (1) hora.
  0 = Especifica quanto tempo retirado, neste caso, volta uma hora (0). (Coloca-se 0 para voltar para o 
      horário normal).
A linha Zone especifica o arquivo de TimeZone, qual nosso fuso horário
Zone =
  Brazil/East = Nome do fuso horário
  -3:00 = A quantidade de hora para adicionar ao fuso horário.
  Brazil = Nome da Rule criada na linha 1 e 2
  BR%sT = Formato para a abreviatura do fuso horário.
Para os curiosos:
BRT = BRazilian Time (Horário Normal)
BRST = BRazilian Saving Time (saving significa econômico que é equivalente a horário de verão)Agora execute o seguinte comando:
  • #/usr/sbin/zic /tmp/horario_verao.zic
    
    Feito isso, o arquivo /usr/share/zoneinfo/Brazil/East vai ser atualizado com as novas definições de data.O linux utiliza o arquivo /etc/localtime para saber qual zona utilizarAgora execute o seguinte comando:
    cp /usr/share/zoneinfo/Brazil/East /etc/localtime
    
    O linux irá pedir uma confirmação se pode sobreescrever o aruiqvo, ai diz que sim.Para verificar se as configurações corretas foram feitas, execute o comando zdump
    #/usr/sbin/zdump -v Brazil/East | grep 20[1011]
      
      Brazil/East  Sun Oct 17 02:59:59 2010 UTC = Sat Oct 16 23:59:59 2010 BRST isdst=0 gmtoff=-10800
      Brazil/East  Sun Oct 17 03:00:00 2010 UTC = Sun Oct 17 01:00:00 2010 BRDT isdst=1 gmtoff=-7200
      Brazil/East  Sun Feb 20 01:59:59 2011 UTC = Sat Feb 19 23:59:59 2011 BRDT isdst=1 gmtoff=-7200
      Brazil/East  Sun Feb 20 02:00:00 2011 UTC = Sat Feb 19 23:00:00 2011 BRST isdst=0 gmtoff=-10800
          Pronto, basta conferir utilizando o comando date
  • #date
    
    Antes
    Qua Nov 10 13:25:49 UTC 2010 (esse é o horário normal)
    
    Depois
    Qua Nov 10 11:26:17 BRST 2010 (esse é o horário de verão)
    
Obs.: Note que a diferença é de 2 horas, ou seja no horário de verão é descontado 1 hora do fuso horário automaticamente.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Compartilhar conhecimento traz mais crescimento do que se imagina

Sílvia Somenzi - segunda-feira, 03/10/2005 - 01:39

Compartilhar é uma palavra intrigante.
Por que? Porque significa que algo que você considera seu poderá ser utilizado por outra pessoa, e com a sua permissão.
Além de identificar uma atitude altruísta, o que sempre é positivo, significa estar disposto a contribuir para o crescimento do outro, que sempre está atrelado ao seu próprio crescimento.
Quando você compartilha o seu conhecimento, você não está apenas dividindo ou repassando informação, você está abrindo espaço para a troca e para o crescimento como pessoa e profissional. Seu e do outro.
Muitas pessoas persistem no equívoco de que conhecimento deve ser tratado como um nicho, em que um único dono deve ser o tratado como o “imperador da informação”. Completamente errado. Compartilhar faz com que você se direcione a buscar mais, e faz com que os outros também busquem mais como você.
Esta atitude faz com que o que era considerado complexo ou único passe a fazer parte da rotina e todos tem de encontrar novos desafios para enxergar novas perspectivas para si próprio.
No mundo dos negócios, ganha mais quem mais compartilha conhecimento. Porque todos querem saber, todos querem comprar, todos querem crescer.
Se você está disposto a crescer e fazer de seu negócio ou carreira um sucesso, não se limite ao seu mundo. Compartilhe com seus aliados, com a sua equipe ou com seus colegas o seu conhecimento. Este é o verdadeiro sentido do crescimento.
Quando lhe perguntarem se você teme repassar conhecimento, não exite em dizer que o conhecimento precisa ser compartilhado, pois você pensa no outro como se fosse você mesmo.
Na verdade, saber compartilhar é evoluir, mais que qualquer coisa. É não se limitar, mas expandir os limites, até onde você desejar, que pode significar aboli-los.
Saiba que o único limite possível é apenas o seu entendimento a este respeito. Compartilhe.

Fonte: http://www.baguete.com.br/colunistas/colunas/50/silvia-somenzi/03/10/2005/compartilhar-conhecimento-traz-mais-crescimento-do-q