quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Sincronizando favoritos do Firefox entre Windows e Ubuntu dual-boot

Para manter sincronizado os favoritos do Firefox do Windows e do Ubuntu, siga os passos abaixo:


Faça um link virtual ( ln -s origem destino ) do arquivo bookmarks.html ( no Firefox 2.0 ) ou places.sqlite ( no Firefox 3.0 ) do profiles do firefox no Windows para o profiles do Linux.

Exemplo:

No meu windows, o arquivo places.sqlite ficava em: 
/media/Disco1\ \[Sistema\]/Users/lucio/Dados\ de\ aplicativos/Mozilla/Firefox/Profiles/kqywcote.default/places.sqlite


Já no Ubuntu, o diretório era o seguinte:
/home/lucio/.mozilla/firefox/63pdpxeg.default/places.sqlite

Então fechei o Firefox, fui até o diretório do Ubuntu e deletei o arquivo places.sqlite, após, criei o link para os favoritos do windows conforme abaixo.

$ ln -s /media/Disco1\ \[Sistema\]/Users/lucio/Dados\ de\ aplicativos/Mozilla/Firefox/Profiles/kqywcote.default/places.sqlite /home/lucio/.mozilla/firefox/63pdpxeg.default/places.sqlite

Abri o Firefox e pronto, todos meus favoritos que aparecem no windows, agora aparecem no Ubuntu, e vice-versa.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Instalando Jdownloader no Ubuntu 10.10/10.04/9.10

Abra um terminal e digite os comandos abaixo:

sudo add-apt-repository ppa:jd-team/jdownloader
sudo apt-get update
sudo apt-get install jdownloader



Uma tela de atualização do JDownload se abrirá, é só aguardar.

Windows XP: Configurando a rede via linha de comando

Uma curiosidade no Windows XP é que toda a configuração da rede pode ser feita via linha de comando, através do prompt do MS-DOS, como no Linux. Na prática, não existe nenhuma grande vantagem sobre configurar pelo Painel de controle, mas não deixa de ser um truque interessante, que vale à pena aprender.
Ao configurar a rede via DHCP, você pode checar rapidamente qual endereço IP está sendo usado por cada micro usando o comando "ipconfig" dentro do prompt do MS-DOS:
cli1
Para configurar a rede, especificando manualmente os endereços, você usaria:
C:> netsh int ip set address name="Conexão Local" source=static 192.168.0.22
255.255.255.0 192.168.0.1 1
... onde o "Conexão Local" é o nome da conexão de rede (da forma como aparece no painel de Conexões de rede do Painel de controle), seguido pelo endereço IP, máscara e gateway da rede. Não se esqueça do número "1" no final, que é um parâmetro para a configuração do gateway.
Para configurar o DNS, você usaria:
C:> netsh int ip set dns "Conexão Local" static 200.204.0.10
Para configurar os endereços e DNS via DHCP, você pode usar os comandos:
C:> netsh int ip set address name="Conexão Local" source=dhcp
C:> netsh int ip set dns "Conexão Local" dhcp
O endereço obtido via DHCP precisa ser renovado periodicamente, o que é feito de forma automática. Mas, em algumas situações, o sistema pode falhar em renovar o endereço (o que é relativamente comum ao acessar via cabo, por exemplo) fazendo com que seu micro seja desconectado da rede. Nestes casos, você pode forçar a renovação do endereço IP clicando com o botão direito sobre o ícone da conexão, dentro do painel de controle e acessando a opção "Reparar", ou usando os dois comandos abaixo no prompt do MS-DOS:
C:> ipconfig /release
C:> ipconfig /renew
Um exemplo de configuração de rede completa para um dos micros da rede, que vai acessar a internet através do micro que está compartilhando a conexão, seria:
IP: 192.168.0.2
Máscara: 255.255.255.0
Gateway: 192.168.0.1 (o endereço do micro compartilhando a conexão)
DNS: 200.204.0.10, 200.204.0.138
O micro que está compartilhando a conexão por sua vez vai ter duas placas de rede, uma para a internet e outra para a rede local, por isso vai ter uma configuração separada para cada uma. A configuração da internet é feita da forma normal, de acordo com o tipo de conexão que você usa, enquanto a configuração da rede interna segue o padrão que vimos até aqui.
Neste exemplo, estou usando dois endereços de servidores DNS externos na configuração do cliente, mas é possível instalar um servidor DNS na máquina que está compartilhando a conexão, incluindo inclusive nomes para as máquinas da rede local. Neste caso, você pode usar o endereço do gateway também como DNS:
cli2
Note que, neste caso, os micros da rede local utilizam uma faixa de endereços privada (192.168.0.x no exemplo), uma faixa de endereços que não existe na internet. O único que possui um endereço IP válido na internet é o roteador, que por isso é o único que pode ser acessado diretamente de fora. Ele fica responsável por interligar as duas redes, permitindo que os micros da rede interna acessem a internet.
Este método de compartilhamento de conexão é chamado de "NAT" (Network Address Translation). Ao receber um pacote de um dos micros da rede local endereçado à internet, o servidor substitui o endereço da estação (192.168.0.2, por exemplo) pelo seu endereço de internet (200.220.134.54, por exemplo) e o envia ao destinatário. Ao receber resposta, o servidor novamente troca o endereço de internet do destinatário pelo seu (do servidor) IP de rede local. A estação acha que está conversado diretamente com o servidor e não enxerga os demais hosts da internet enquanto eles (os demais hosts) enxergam apenas seu servidor e não os demais micros da rede local, que permanecem invisíveis.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Corrigindo erro de formato no subdocumento content.xml de uma planilha do OO Calc

Se ao abrir uma planilha do BrOffice você receber uma aviso como: “Foi encontrado um erro de formato no arquivo do subdocumento content.xml em 2,163484“. Siga os passos abaixo:

1 – Abrir o documento .ods em um gerenciador de pacotes. No meu caso o Gerenciador de Pacote do Gnome, para o Windows, pode ser um gerenciador de arquivos compactados (FilZip, WinRar, etc).
2 – Extrair o arquivo content.xml.
3 – Abrir o arquivo content.xml com um editor que reconheça xml. Usei o Bluefish.
4 – Localizar o ponto de erro, aqui era linha 2, coluna 163484.
5 – Analisar e corrigir o erro.
6 – Salvar e sair do arquivo.
7 – Com o Gerenciador de Pacotes, incluir o content.xml corrigido no arquivo .ods, substituindo o errado que estava no pacote.
Está pronto.

Fonte: http://zoltral.wordpress.com/2010/09/26/corrigindo-erro-de-formato-no-subdocumento-content-xml-de-uma-planilha-do-oo-calc/

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Como remover a pasta Bibliotecas no Windows Explorer do Win7

Publicado em março 1, 2010 por Bruno Dias

No Windows Explorer do Windows7 existe algumas pastas de sistema, como a pasta Bibliotecas, Favoritos, Grupo Doméstico, Computador e Rede.

Se você não gostou muito desta novidade e ficou desapontado ao descobrir que não existe uma opção para desabilitar estas pastas, este artigo é para você.

Para desabilitar a pasta “Bibliotecas” siga os passos abaixo:

   1. Acesse o editor de registro do Windows, digitando regedit na caixa de pesquisa rápida do Windows
   2. Localize a pasta HKEY_CLASSES_ROOT\CLSID\{031E4825-7B94-4dc3-B131-E946B44C8DD5}\ShellFolder
   3. Clique com o botão direito na pasta ShellFolder e clique em Permissões. Na janela de permissões, clique em Administradores  e marque a opção Controle total na coluna Permitir. Clique em OK para aplicar as alterações.
   4. Dê um duplo-clique em “Attributes” e altere o valor para b090010d.
   5. Para aplicar as alterações, reinicie o computador, ou efetue logoff e logue novamente.

Caso queira restaurar a pasta Bibliotecas, altere o item “Attributes” para b080010d.

Removendo o Agente EPO do McAfee manualmente no XP

Para remover o agente EPO siga os passos abaixo:

- Clique em Iniciar - Executar;
- Digite: cmd e clique em Ok;
- No prompt de comando, digite: cd "C:\Arquivos de programas\McAfee\Common Framework";
- Digite FrmInst.exe /REMOVE=Agent
- Siga os passos na tela.

Reinicie o computador e o processo estará completado.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Todos os programas no Win7/Vista com o mesmo ícone

Se ao modificar como abrir um programa vc acabou modificando como abrir todos os atalhos, incluindo a barra inferior( acessorápido) e os itens do menu 'iniciar'.

Resolva da seguinte forma:
Vá no Registro (clique em iniciar, executar, digite regedit e pressione ENTER) .
 
Na janela que abrir, navegue até a última pasta abaixo.
HKEY_CURRENT_USER> Software> Microsoft> Windows > CurrentVersion > Explorer > FileExts > .link

Nessa pasta se você realmente está com esse problema haverão 3 pastas: OpenWithList OpenWithProgds e Userchoise

Apague esta ultima deixando apenas a OpenWithList e OpenWithProgds... Dentro da pasta OpenWithList deve haver apenas o arquivo Padrão com valor não definido, os outros arquivos dentro dessa pasta voce deve apagar e deixe apenas o Padrão.

Na pasta OpenWithProgds deverá ficar o padrão não definido e Inkfile com valor nulo.

Pronto, seus atalhos voltarão ao normal assim que o pc for reiniciado.

Como Instalar Serviços de Impressão para UNIX

Autor: Microsoft
Este artigo explica como instalar Serviços de Impressão para UNIX e configurar uma impressora LPR (Remota de Impressora de Linha).
Se a sua rede tiver tanto servidores de impressão Windows 2000 Server como servidores de impressão UNIX, os computadores que executarem o Windows XP Professional podem precisar imprimir em qualquer um desses ambientes. Para fazer isso, é preciso configurar os Serviços de Impressão para UNIX e a impressão do Microsoft Windows.
Para instalar os Serviços de Impressão para UNIX
1. Clique em Iniciar e depois em Painel de controle.
2. No Painel de Controle, clique em Adicionar ou Remover Programas.
3. Clique em Adicionar/Remover Componentes do Windows.
4. No Assistente de Componentes do Windows, clique em Outros Serviços de Arquivos e Impressão de Rede e depois clique em Detalhes, como mostrado na Figura 1 abaixo.

Figura 1. Adicionando Serviços de Impressão para UNIX
5. Selecione Serviços de Impressão para UNIX e depois clique em OK.
6. Clique em Avançar e depois em Concluir.
Observação: Para completar a instalação, pode ser requisitado o CD do Windows XP Professional.

Configurando a Porta LPR

A porta LPR (Remota de Impressora de Linha) é mais adequada para servidores que precisam se comunicar com computadores host, como computadores UNIX ou VAX.

Para configurar uma impressora LPR
1. No Painel de Controle, clique em Impressoras e Outros Hardwares e depois clique em Impressoras e Aparelhos de Fax.
2. Em Tarefas de Impressora, clique em Adicionar impressora para abrir o Assistente para Adicionar Impressora e depois clique em Avançar.
3. Clique em Impressora local ou impressora de rede autônoma, desmarque a caixa de seleção Detectar e instalar automaticamente a impressora Plug and Play e depois clique em Avançar.
4. Se a Porta LPR não estiver disponível, clique em Cancelar para interromper o assistente. Para adicionar a porta LPR, você precisa instalar o componente de rede opcional, Serviços de Impressão para UNIX, como explicado anteriormente neste artigo.
5. Clique em Criar uma nova porta e depois clique em Porta LPR.
6. Clique em Avançar e a seguir forneça as seguintes informações:
• Em Nome ou endereço do servidor de LPD, digite o nome Sistema de Nome de Domínio (DNS) ou o endereço Protocolo Internet (IP) do host para a impressora que você está adicionando. O host pode ser o dispositivo de impressão TCP/IP conectado diretamente ou o computador UNIX ao qual o dispositivo de impressão está conectado. O nome DNS pode ser o nome especificado para o host no arquivo Hosts.
• No Nome da impressora ou fila de impressora desse servidor, digite o nome da impressora como está identificado pelo host, que será a própria impressora conectada diretamente ou o computador UNIX.
7. Siga as instruções na tela para concluir a instalação da impressora TCP/IP.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Compartilhamento de pastas no VirtualBox

A seguinte dica descreve como proceder para configurar o compartilhamento de arquivos utilizando VirtualBox entre uma máquina real (host) e uma máquina virtual (guest), algo que muitos precisam diante da necessidade de buscar arquivos já armazenados na máquina real.

Antes de ligar sua máquina virtual, vá em "Configurações" -> "Pastas Compartilhadas" e escolha as pastas que deseja compartilhar.
Linux: Compartilhamento de pastas no VirtualBox
Ligue a máquina virtual, e acesse "Dispositivos" -> "Instalar Adicionais para Convidado".
Linux: Compartilhamento de pastas no VirtualBox

(host Windows e guest Linux)


Acesse a unidade de CD que foi criada e execute o arquivo.

$ sh ./VBoxLinuxAdditions*.run

Crie a pasta a ser montada:

$ sudo mkdir /mnt/nome_pasta

Montando:

$ sudo mount -t vboxsf nome_pasta_compartilhada /mnt/nome_pasta

Lembrando que: "nome_pasta_compartilhada" = nome da pasta criada no primeiro passo.

Dica: Crie um script com a linha de montagem da pasta e adicione-o no arquivo rc.local para que seja executado automaticamente.

Pronto, pasta criada e disponível no seu diretório /mnt com o nome que você colocou.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Bloquear as configurações de proxy no Mozilla Firefox

Então na verdade eu precisava impedir o acesso do usuário a guia de configuração de proxy do Firefox. Para bloquear a guia de configuração de proxy do Firefox, basta seguir alguns passos.
No bloco de notas digite as seguintes linhas:
// Proxy - Bloqueio Manual
lockPref(“network.proxy.type”, 1);
lockPref(“network.proxy.http”, “Endereço IP do Seu Servidor Proxy”);
lockPref(“network.proxy.http_port”,Porta Utilizada pelo Seu Proxy);
lockPref(“network.proxy.no_proxies_on”, “”);

Feito isso salve o arquivo com a extensão .cfg - eu salvei meu arquivo com o nome mozilla.cfg.
Agora você tem um arquivo de configuração que necessita ser carregado na inicialização do navegador, faça uma busca na pasta de instalação do Mozilla por um arquivo chamado “all.js” é um arquivo java script e pode ser editado usando o bloco de notas, ele contem algumas pré-definicões do navegador.
Adicione logo nas primeiras linhas uma nova linha contendo o seguinte:
pref(“general.config.filename”, “mozilla.cfg”);
Agora basta mover o arquivo que você salvou com a extensão .cfg para a raiz da pasta do Firefox, observe que a linha acima carrega o arquivo de nome mozilla.cfg, se o seu arquivo possuir outro nome, você deverá corrigir esta linha.
Pronto!
Agora os usuários não poderão alterar as configurações do proxy definidas no navegador, para efetuar em outras máquinas da rede basta copiar o arquivo .cfg e apenas adicionar a linha para carregar o arquivo.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

3 maneiras de instalar o Ubuntu através de uma Pen USB

Instalar ubuntu através de uma penUtilizar uma pen para instalar o Ubuntu é uma ideia cheia de benefícios: para além da instalação ser muito mais rápida, não estraga um CD, poupando dinheiro e ajudando o ambiente! Como não existe uma maneira simples de tornar uma pen num dispositivo de arranque, tal como acontece com os CDs, neste artigo apresento várias soluções que permitem tornar a sua pen USB num dispositivo de arranque capaz de instalar o Ubuntu no seu computador e no dos seus amigos!
Existe várias maneiras de transformar uma pen num instalador de Ubuntu. Por isso, explicarei algumas delas e o utilizador deverá escolher a que mais lhe convém. O meu conselho é utilizar o programa UNetbootin pelas excelentes recomendações que recebe por todo mundo e por ser um programa que funciona tanto em Windows como em Ubuntu.
Pen pronta a ser utilizada como instalador do Ubuntu
Antes de mais, para utilizadores do Windows, também existe uma maneira de fazer este processo. Para esses, devem ver a última secção deste artigo.
Para além desta nota, também é necessário avisar que este processo pode não funcionar no seu computador. Existe casos em que mesmo configurando a BIOS do computador para arrancar por dispositivos de armazenamento por USB, este não arranca. Nesses casos o melhor é gravar o Ubuntu num CD e arrancar pelo CD-Rom que certamente funcionará!

Pré-requisitos

Tipo de ficheiros da pen USB

O primeiro requisito necessário para este procedimento é ter a pen com sistema de ficheirofat32. Só através deste sistema de ficheiros é que é possível criar uma pen de arranque. Para além disso, convém, também, que a pen esteja vazia, para evitar eventuais problemas com ficheiros que lá estejam.
Sistema de ficheiros de uma pen em fat32

Imagem do Ubuntu

Como é óbvio, se precisa de pôr o instalador do Ubuntu numa pen, precisa de fazer download do próprio instalador. Ora, estes procedimentos tem um funcionamento muito simples que se resume a passar a imagem do CD do Ubuntu para a pen, transformando-a numa pen de arranque. Deste modo, precisa de fazer download do ficheiro .iso (imagem do CD do Ubuntu), que pode ser encontrado nesta página (página oficial do Ubuntu com a última versão estável):
A fazer download do ficheiro iso do Ubuntu

BIOS configurada para arrancar por pens USB

Para utilizar este método de instalação, precisa de avisar o seu computador que é necessário arrancar o sistema pela pen USB. No caso do seu computador ser muito antigo é possível que não tenha a opção de arrancar por dispositivos USB. Como aceder à BIOS e configurar o arranque depende de marca para marca da motherboard e mesmo do modelo, este artigo não irá abordar essa questão tão basta. No entanto, apresento dois links muito importantes no caso de ter dúvidas relativamente a esta matéria:
A modificar o arranque na BIOS

1. Criador de disco de arranque USB padrão do Ubuntu

Desde o Ubuntu Intrepid Ibex (Ubuntu 8.10) que existe uma aplicação que vem instalada por padrão que permite criar pens que arrancam com o Ubuntu. Por isso, se tem esse Ubuntu ou um mais actual, poderá transformar a sua pen num instalador do Ubuntu sem ter de instalar nenhum programa adicional. Para tal basta abrir o “Criador de disco de arranque USB” que se encontra em Sistema→Administração→Criador de disco de arranque USB.
A abrir criador de pens padrao do ubuntu
Depois de ter aplicação aberta, clique no botão “Outro…” e, na nova janela, procure e seleccione a imagem do ubuntu (ficheiro .iso) que fez download.
A adicionar imagem do ubuntu
De seguida seleccione a pen a transformar num dispositivo de arranque.
A seleccionar pen a transformar
Clique no botão “Criar disco de arranque” e espere até o processo terminar. Depois basta reiniciar o computador e ele, automaticamente, irá arrancar pela pen USB.
Criar disco de arranque!

2. Criar a pen USB de arranque através do UNetbootin

UNetbootin é um programa que permite criar pens de arranque para instalar sistemas operativos Linux. Permite, inclusive fazer download e instalar na pen de uma forma completamente automática. Por ser um programa bastante completo, recomendo-o como programa a utilizar para criar pens de arranque.
Apesar de o UNetbootin permitir fazer download automaticamente, sem ser preciso buscar o ficheiro .iso, neste artigo, explico como criar uma pen de arranque através do ficheiro .iso, pois torna o artigo mais abrangente, visto que o UNetbootin não inclui versões ainda em desenvolvimento das várias distribuições existentes.
Assim, comece por instalar o UNetbootin clicando aqui ou escreva o seguinte no terminal:
sudo apt-get install unetbootin

Depois de ter o programa instalado, abra-o através do Menu Principal do Ubuntu, emAplicações→Ferramentas→UNetbootin.
A abrir o UNetbootin
No UNetbootin, seleccione a opção “Imagem” e clique no respectivo a essa opção para procurar o ficheiro .iso.
A seleccionar modo e ficheiro ISO
De seguida, seleccione a pen a transformar e clique no botão “OK”.
A transformar pen

3.Criar uma pen de arranque pelo Windows

Para criar uma pen de arranque para instalar o Ubuntu, através do sistema operativo Windows, faça download do UNetbootin clicando no botão a seguir:
Clique para fazer download!
De seguida, dê duplo clique para abrir a aplicação, seleccione a imagem do CD e a pen a gravar e clique em “OK”. O processo é exactamente igual ao processo explicado acima doUNetbootin para o Ubuntu, por isso, se tiver alguma dúvida veja acima o processo descrito pormenorizadamente.
UNetbootinnnnn no windows